Os amazonenses que ainda não puderam deixar o Hospital Regional seguem o tratamento e lutam contra a doença e os sintomas. Dois deles estão internados em leitos de UTI e um terceiro ocupa um leito clínico. Eles não têm previsão de alta e ocupam a ala isolada para o recebimento dos pacientes do Norte do país.
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A coordenadora assistencial do hospital, Carla Motta, explica que o planejamento já projetava que a alta não seria simultânea, além da possibilidade de usar unidades intensivas.
- Uma das UTIs foi totalmente esvaziada justamente para os pacientes de Manaus. A evolução foi boa. Esse espaço foi montado no bloco B do hospital. São 20 leitos clínicos e 10 de UTI. - diz.
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Conforme a direção do hospital, não houve demanda que fizesse ser necessário reorganizá-los. Se isso fosse preciso, a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde informa que o Sistema de Gerenciamento de Internações (Gerint) seria responsável pela realocação.
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Ainda conforme a a coordenadora assistencial, as hospitalizações não contabilizaram nos indicadores do Distanciamento Controlado e, portanto, não interferiram na bandeira da região de Santa Maria.